sexta-feira, 4 de abril de 2014

UFC e UFCA poderão se unir à UNILAB e ao IFCE já na próxima semana.

FONTE: site da SINTUFce, neste link.


A Greve nacional da FASUBRA completa duas semanas e atinge 46 universidades em todo o país, inclusive a UNILAB que fica em Redenção, interior do Ceará. O motivo da greve é o não cumprimento pelo governo do acordo da última greve.

O governo não permite a extensão de parte do acertado para os aposentados, uma política de desrespeito não somente para esses senhores e senhoras que construíram as universidades, mas também para a mesa de negociação. Temos também as pendências como racionalização, terceirização, democratização nas IFES e reposicionamento dos aposentados,  que vem desde a aprovação da Lei e precisam ser superadas. Novamente, foram construídos grupos de trabalho e o seu resultado não foi encaminhado, pois o governo não abriu negociação para discutir os relatórios já finalizados.

O nosso piso salarial é muito baixo para a importância do nosso trabalho.

Na última greve, aceitamos um reajuste pequeno, que sequer deu conta de cobrir a inflação do período. Foi uma situação de emergência para acumularmos forças para retomar a Luta.

O momento é esse. Ao longo dos anos, a história tem mostrado que todas as nossas conquistas só vieram com muita luta e nossos companheiros em todo o Brasil já estão lutando.

A Diretoria Colegiada do SINTUFCe, Vamos à Luta com Ética e Transparência, convoca todos e todas para a Assembleia Geral, na próxima quinta-feira, dia 10 de abril, para definirmos sobre a GREVE na Universidade Federal do Ceará. Precisamos construir a unidade de todos os lutadores para alcançarmos a vitória!


Pontos do Eixo Específico da Greve nacional deflagrada em 17 de março:
  1. Aprimoramento da carreira - piso e step (em base ao acumulo histórico da categoria já deliberado);
  2. Extensão do art. 30 da lei 12.772/12;
  3. Ascensão funcional;
  4. Cumprimento integral do acordo da greve de 2012;
  5.  Reconhecimento dos certificados de capacitação dos aposentados e reconhecimento dos cursos de mestrados e doutorados fora do país, e cronograma com resolutividade para a negociação dos relatórios de todos GTs;
  6. Turnos contínuos, com jornada de trabalho de 30 horas, sem redução salarial para manter a universidade aberta nos três turnos;  
  7. Revogação da Lei que criou a EBSERH, com concurso público pelo RJU, pela aprovação da ADIN;
  8. Não à perseguição e criminalização da luta! Democratização, já!

Pauta geral com as demais entidades do funcionalismo público:
  1. Definição da Data-Base em 1º de maio;
  2.  Negociação coletiva e liberação para o exercício do mandato classista;
  3.  Política permanente com reposição inflacionária, valorização do salário base e incorporação das gratificações;
  4.  Enfrentamento ao FUNPRESP - em defesa da previdência dos servidores públicos;
  5.  Auxílio alimentação para os aposentados;
  6.  Anulação da Lei da Reforma da Previdência de 2003;
  7.  Isonomia e valorização dos benefícios entre os três poderes.

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