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| Henrique Pinho representando a Unilab no CNG em Brasília |
As atividades do CNG, desta semana, estarão concentradas na preparação da caravana dos dias 6 e 7 de maio. Por este motivo, não foi possível, ainda, fazer o nosso credenciamento junto ao comando, mesmo assim, estamos participando, ativamente, de todas as atividades.
29/04/2014
Manhã
Tanto que, ontem pela manhã, foi realizada a reunião das comissões para apresentar algumas propostas e solucionar algumas pendências, com enfoque principal na recepção e organização das caravanas, no sentido de garantir o mínimo de qualidade e conforto para os caravaneiros. Com isso, espera-se alcançar o êxito esperado, que é pressionar o governo a abrir negociações.
Desta forma, mesmo com muita resistência do governo, as entidades sindicais nacionais (ANDES, FASUBRA e SINASEFE) protocolaram um ofício no Ministério da Educação para abertura de mesa de negociação para atender às reivindicações dos movimentos grevistas.
Tarde
No período da tarde, o CNG foi para o Congresso Nacional para participarmos de uma Audiência Pública sobre o direito sindical (MP 632/2013). A referida Audiência foi adiada para a próxima semana, por falta de entendimento dos parlamentares de alguns pontos da MP.
30/04/2014
Neste momento, estamos nos dirigindo ao MEC para protocolar um documento de solicitação de Audiência com o Ministro da Educação, assim como para pressionar o governo à abrir negociação.
30/04/2014
Hoje, pela manhã, fizemos uma concentração em frente ao Ministério da Educação, divulgando nossa luta através de carro de som, faixas, apitaço, cornetas, enfim, bastante barulho. O objetivo desta ação era pressionar o governar a receber o comando de greve para protocolarmos documentos junto ao MEC, visando abertura de mesa de negociação.
A intransigência do governo se tornou evidente quando, após duas horas de atividade, uma representante do ministério disse que o MEC iria receber o documento, no entanto, ele seria protocolado na rua. Como esperado do comando de greve, nossa posição foi continuar com a manifestação até que fôssemos recebidos com o respeito que merecemos. O ocorrido teve fim mais ou menos às 13 horas, quando conquistamos a vitória e alcançamos a meta esperada.
01/05/2014
No dia 1º de maio, fomos convidados a participar de uma atividade sociopolítica na Universidade Federal de Goiás. Na ocasião, estiveram presentes os servidores técnico-administrativos da UFG, representantes da administração superior da instituição, na figura do reitor Orlando Afonso Valle do Amaral, membros das entidades sindicais (CUT e CTB), representantes do Comando Nacional de Greve e demais convidados.
No evento, as falas foram direcionadas ao cumprimento das pautas das reivindicações do movimento grevista, à adesão maciça dos servidores à luta e à participação nas caravanas.
02/05/2014
Durante a manhã do dia 2 de maio as comissões do comando nacional de greve estavam concentradas nos preparativos para a recepção das caravanas oriundas de todo o país, principalmente em encaminhamentos externos, o que dificultou o engajamento da maioria de nossa comitiva em uma comissão específica. À exceção das comissões, as reuniões gerais do comando foram adiadas para a segunda-feira (05/04).
06/05/2014
Participamos da marcha da FASUBRA com, aproximadamente, 1.500 caravaneiros. Saindo do acampamento por volta das 11h da manhã, percorremos parte da Esplanada dos Ministérios e, concluindo o percurso no Ministério da Educação, foi realizado um ato conjunto com as entidades sindicais FASUBRA, ANDES e SINASEF.
Ficamos concentrados em frente ao MEC com o intuito de pressionar o ministro da Educação, Luiz Henrique Paim Fernandes, que comunicou que não iria receber ninguém, apesar da mobilização da categoria e das diversas falas das Centrais Sindicais e entidades de base das Federações supracitadas.
Diante deste comportamento do ministro, foi realizada uma reunião de emergência para traçarmos uma atividade mais radical, na qual deliberamos que iríamos ocupar o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) na madrugada do dia seguinte.
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| Técnicos administrativos da UFC e da UNILAB no Comando Nacional de Greve |
07/05/2014
No horário acertado, chegamos ao acampamento e, em seguida, nos dirigimos ao MPOG. Nos concentramos nas portas de entrada e nos estacionamentos do Ministério, impedindo a entrada dos servidores.
Com essa atividade de impedir a entrada de todos os servidores, inclusive do secretário Sérgio Mendonça, este negociou com o CNG e os caravaneiros sua entrada e do subsecretário, acertando, no primeiro momento, que receberia uma comissão da FASUBRA e Sinasef às 12h. Vendo que nós não iríamos liberar o acesso dos servidores antes do recebimento da comissão, o secretário comunicou a antecipação do recebimento dos representantes das entidades para as 10h.
Como estava sendo realizada a marcha da educação, ao chegar no MPOG, os participantes se juntaram ao CNG e aos caravaneiros e reforçaram a nossa ocupação. Enquanto a comissão estava em audiência com o secretário do MPOG e o representante do MEC, o secretário de Educação Superior, Paulo Speller, eram realizadas várias falações dos representantes das entidades.
Por volta do meio dia, encerrou-se a reunião e foi dado o seguinte informe: não havia possibilidade de negociação no momento, mas ele iria consultar os seus superiores, pedindo um prazo de até 15 dias para a apresentação de uma agenda de negociação.
Gabriel Marcos Agustinho Nunes
Henrique Pinho Oliveira
João de Deus Mendes Rodrigues
Liduina Ferreira dos Santos
Marcelo da Costa Miranda



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